Conforme Souza (2005, p. 10):
Este artigo estuda a teoria dos pólos de crescimento, envolvendo as noções de: indústria motriz, formas de polarização, economias e deseconomias de aglomeração, separatismo ou renúncia de soberania e despolarização, com exemplos de sua aplicação regional. Liga-se a teoria dos pólos com a abordagem schumpeteriana do desenvolvimento, a teoria do crescimento endógeno e os conceitos de meios inovadores, regiões inteligentes e sistemas regionais de inovação. A idéia é a que a própria teoria dos pólos possui uma abordagem endógena, noção realçada pelos conceitos de meios inovadores e afins. Estes são os núcleos das regiões inteligentes, que pressupõe uma periferia. A idéia básica é a de que a interação entre os agentes locais, formados por empresários, pesquisadores de universidades, técnicos de agências públicas e privadas de pesquisa, entre outros, é fundamental para alavancar a pesquisa tecnológica e a sua aplicação produtiva. Os sistemas de inovação centram-se na idéia de difusão das inovações dos centros nacionais para os regionais, assim como na interação entre todos os agentes envolvidos. Tornam-se imprescindíveis ao desenvolvimento regional instituições eficientes, economias de aglomeração e criação e difusão de novas tecnologias. Isso implica intensa interação e cooperação entre os atores locais do desenvolvimento econômico regional.
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